Composição:
L-Sulforafano Brocophanus 100 mg
Excipiente qsp 1 cápsula

Sugestão de uso:
Ingerir uma cápsula de 100 mg duas vezes ao dia, sempre após uma refeição.

Entenda o Brocophanus e sua importância em nosso organismo:
É um fitoativo composto por extratos vegetais de Brassica oleracea (brócolis) e Raphanus sativus nigra (rabanete) duplamente padronizado em sulforafano (1%) e mirosinase (0,5%).
Importante associação estratégica para elevar a conversão da glucorafanina em sulforafano potencializando a biodisponibilidade e eficácia dos ativos em nosso organismo.
Atua contra doenças neurodegenerativas, envelhecimento precoce, além de auxiliar no tratamento do autismo, melhorando os sintomas comportamentais associados a esta doença.

O que é L Sulforafano?
O sulforafano (SFN) é um composto bioativo dotado de atividade quimioprotetora potente, encontrado especialmente nas hortaliças brássicas, como brócolis, couve, mostarda e agrião.

Efeito Quimiopreventivo e Antiproliferativo
Câncer é o nome dado a um conjunto complexo de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado e rápido de células, que invadem tecidos e órgãos. Tanto fatores genéticos quanto ambientais contribuem para o desenvolvimento dessas doenças, que são consideradas malignas quando o crescimento e a replicação celular são incontroláveis, prejudicam o funcionamento adequado do órgão afetado, comprometem a saúde do indivíduo e, em grande parte dos casos, trazem risco de morte. Alterações genômicas distintas são observadas entre indivíduos e entre os cânceres que acometem determinados tecidos. Sabe-se, entretanto, que a inibição da morte celular programada (apoptose), alterações em proteínas de reparo do material genético e angiogênese são comuns a muitas dessas doenças.

Auxilia para uma pele saudável
O consumo de sulforafano ajuda a prevenir acne, o aparecimento de rugas e linhas de expressão (decorrentes da ação de radicais livres). Além disso, também pode reduzir o risco do diagnóstico de problemas ainda mais graves, como o câncer de pele.

Aumenta a Glutationa S-transferase e das enzimas Superóxido dismutase e Catalase
A ativação do Nfr2 pelo SFN promove a síntese e regeneração de glutationa (GSH) e de nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADPH), além de aumentar a atividade de enzimas do metabolismo de fase II (como a glutationa S-tranferase), e das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT), dentre outras. O SFN também interage com resíduos de cisteína da proteína Keap1, impedindo a captura e degradação de Nrf2 pelos proteossomas e promovendo o aumento da sua disponibilidade no interior das células.

Aumenta a capacidade antioxidante das células através de outros mecanismos
O SFN é considerado um antioxidante indireto, uma vez que, embora não participe da eliminação de radicais livres e espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, aumenta a capacidade antioxidante das células através de outros mecanismos.

Regula negativamente a transcrição de moléculas pró-inflamatórias e outros mediadores inflamatórios
Além disso, a ativação da via Nrf2 por SFN inibe a ativação do fator de transcrição nuclear kappa B (NF-?B), envolvido com a sinalização da resposta inflamatória. De maneira geral, o Nrf2 regula negativamente a transcrição de moléculas pró-inflamatórias e outros mediadores inflamatórios, como fator de necrose tumoral (TNF-a), interleucina 6 (IL-6), e das enzimas ciclo-oxigenase 2 (COX-2) e óxido nítrico sintase induzível (iNOS), que afetam direta ou indiretamente a ativação do NF-?B e de outras rotas que controlam a inflamação. Dessa forma, as vias de sinalização do Nrf2 e do NF-?B interagem de forma complementar e orques-trada para a manutenção da homeostase celular.

Como é formado?
O SFN é formado através da hidrólise de um glicosinolato (a glucorafanina) pela ação da enzima mirosinase, que é liberada de vacúolos celulares quando há processamento do tecido vegetal, como por exemplo, através da mastigação. A microbiota intestinal humana também apresenta capacidade de converter glucosinolatos em isotiocianatos bioativos, como o SFN, uma vez que muitos desses microrganismos apresentam uma isoforma da enzima mirosinase. Uma vez formado, o SFN é absorvido a nível intestinal exercendo, posteriormente, seus efeitos bioativos.